terça-feira, 6 de agosto de 2013


Governador quer mobilização


Agnelo quer administradores ativos nas conferências
Foto: Reprodução

O governador Agnelo Queiroz reuniu ontem (5) os administradores regionais para motivá-los a participar maciçamente das etapas locais da Conferência Distrital das Cidades. A etapa local antecede as etapas distrital (setembro) e nacional (novembro) e, nessa fase, estão previstas plenárias e grupos de trabalho sobre temas prioritários para cada cidade. Em todas as regiões do DF, a  regularização fundiária é a principal preocupação dos moradores.

Agnelo pediu aos administradores empenho para a realização das etapas locais, uma vez que eles são a ponte de ligação entre a sociedade civil e o governo, pedindo que todos reúnam as principais lideranças locais para o debate e as ouçam, individualmente. Outro ponto relevante é a formação dos Conselhos Locais de Planejamento, onde cada R.A. deve escolher um conselheiro, representante da sociedade para participar ativamente. Em geral, os administradores ouviram o governador, sem fazer propostas, mas atentos às orientações do ‘modus operandi’ que devem seguir para uma mobilização ativa em suas cidades e, principalmente, que se aproximem das lideranças. 

Regularizando o Pró-DF do P Sul


Vigilante quer acelerar a regularização do Pró-DF na Ceilândia
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Quem levou uma comitiva para conhecer a angústia de empresários da Área de desenvolvimento Econômico (ADE/Pró/DF), no setor P Sul na Ceilândia, no sábado (3), foi o deputado Chico Vigilante (PT). Acompanhado do  secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa, do administrador regional de Ceilândia, Ary de Almeida, e uma representante da Associação dos micro empresários do setor, Vigilante apresentou a Gutemberg um diagnóstico real da situação gravíssima dos local. A área é completamente irregular e está dentro da chamada  Área de Relevante Interesse Ecológico, que inviabiliza a regularização das empresas. São cerca de 100 lotes, entregues em gestões passadas, que deveriam fomentar o comércio local, mas que, sem a regularização, geram prejuízos aos pequenos empresários. 

Ficou acertado que a Administração e a Associação dos empresários vai cadastrar todos e formar os processos, que serão encaminhados à SDE. Assim, a Secretaria encontrará mecanismos legais de regularizar a situação dos comerciantes. Espera-se dar mais segurança jurídica para os empresários para que o governo possa levar obras de infraestrutura e equipamentos públicos de fomento a região.

Feira atacadista pode acontecer no DF


O presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do DF (Sindiatacadista/DF), Fábio de Carvalho, juntamente com o secretário em exercício de Turismo, Geraldo Bentes, a subsecretária de Eventos e Fomentos Estratégicos da pasta, Flávia Malkine, e uma caravana com mais de 100 empresários locais do setor atacadista, desembarcaram ontem (5) em Fortaleza, onde acontece  a maior feira atacadista da América Latina (Abad). O objetivo é mobilizar os organizadores do evento para que Brasília seja sede da Abad 2015, a exemplo da que aconteceu aqui em 2003. Carvalho explica que  “há anos, luta para trazê-la novamente, buscando com o GDF uma contrapartida para melhorar a infraestrutura do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A ida do secretário ao evento de Fortaleza demonstra empenho do governo em tornar isso possível, o que nos deixa bastante esperançosos de conseguirmos sediar a feira na capital”, revela. A convenção recebe cerca de 15 mil pessoas vindas de outros estados, movimentando não apenas o setor atacadista, mas toda a cadeia produtiva do Turismo. 

Aniversário do mensalão


O julgamento do mensalão completou um ano sem que os condenados fossem efetivamente punidos. Até agora, só houve mesmo desgaste de imagem, mas ninguém foi preso. Na época, pesquisas revelavam ser distante a possibilidade de punir os políticos: 73% defendia prisão para os acusados, mas apenas 11% acreditavam na hipótese. Outros 37% confiavam na condenação, mas não acreditavam em reclusão dos culpados, segundo o DataFolha. No dia 14 começa a análise de recursos dos condenados, os chamados embargos de declaração, onde a defesa questiona eventuais erros ou omissões no acórdão. A expectativa é de que o Plenário da Corte decida, antes do dia 14, se aceitará ou não os chamados embargos infringentes, os quais pedem novo julgamento para condenados que tenham recebido pelo menos quatro votos pela absolvição. O presidente Joaquim Barbosa é contra e já rejeitou o pedido em decisão individual. Se a Corte decidir pelos embargos infringentes, a turma do Dirceu (José Genoino,  Delubio Soares e companhia) pode ser beneficiada. Neste caso, também vale o ditado: “o que os olhos não veem, o coração não sente”! Se o povo não ver ninguém preso, não sentirá que houve justiça e, aí, salve-se quem puder!

Fim das enchentes


Carlinhos quer acabar com as enchentes no Guará
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O administrador regional do Guará, Carlos Nogueira, comemora uma obra de saneamento que vai melhorar ainda mais a qualidade de vida dos moradores da cidade. A Novacap está implantando 540 metros de rede de águas pluviais ao longo da via contorno da QE 42, do Guará II. Incluída no Caderno das Cidade do GDF - conjunto de projetos e ações  que visam transformar as regiões administrativas – a obra se junta a diversos empreendimentos que estão programados nas áreas de educação, saúde, mobilidade e transporte, saneamento e espaços urbanos. “Com a construção da rede, problemas vividos pelos moradores desde a década de 80, como inundações e alagamentos, deixarão de existir. Com a conclusão das obras o morador, principalmente da região da 42, terá mais segurança e conforto”, garante o administrador Carlinhos, que agora quer a implantação do sistema de esgotamento sanitário na colônia agrícola Bernardo Sayão.

Reunião do barulho


Promete muito barulho a reunião da Comissão que elabora propostas sobre a Reforma Política, na quinta-feira (8). Isso porque acontecerá uma audiência pública com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de centrais sindicais e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. Todos querem dar suas contribuições a reforma. Pelo tom dos sindicalistas, não será nada ameno o clima da audiência. Quem sabe os interlocutores consigam acalmar os ânimos e formatar propostas realmente reformistas e representativas!

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