quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Oposição diferente: Liliane Roriz defende direito de resposta à Roberto Policarpo

Fontes: Blog do Sombra, Blog do Donny Silva e Blog do Policarpo:

A deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) defendeu nesta terça-feira (20) que o deputado federal Roberto Policarpo (PT-DF) tenha espaço para esclarecer a denúncia de que supostamente teria comprado votos de trabalhadores do Movimento Sem-Terra durante a campanha eleitoral de 2010. A acusação está publicada na revista Veja desta semana e é feita por integrantes do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, sigla escolhida por Policarpo para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Não possuo relacionamento com o presidente do PT-DF, mas defendo que todos, sem exceção, tenham a chance da defesa antes de serem jogados na cova dos leões, como eu vi muitos jogarem e também muitos sendo jogados”, afirmou a distrital durante discurso na tribuna da Câmara Legislativa. Segundo Liliane, é a Justiça que dever se pronunciar sobre a participação ou não do político no suposto crime eleitoral.

Liliane Roriz justificou o discurso ao dizer que a verdade deve estar acima de questões políticas pontuais e que o caso não poderia ser usado para desgastar a imagem do Partido dos Trabalhadores. “Se o presidente do PT-DF afirma estar sendo vítima de uma inverdade, serei a primeira a lutar para que a verdade venha à tona”, frisou a distrital.

Líder do Governo na Câmara Legislativa, o deputado Wasny de Roure (PT) lamentou a quantidade de denúncias que tem sido veiculada pela imprensa nos últimos tempos.“Como homens públicos, temos que trazer o debate para esta Casa, mas devemos acima de tudo garantir o direito à ampla defesa de todos os acusados”, afirmou. Ao finalizar o pronunciamento, Liliane Roriz afirmou que a verdade sempre vem à tona. “Caso seja provado o contrário do que ele [Policarpo] fala, o tempo e a justiça saberão cobrar bem a fatura disso tudo”.

Nota Divulgada no Site de Policarpo

Uma matéria publicada na Revista Veja (18/9) associa indevidamente meu nome a uma suposta compra de votos nas eleições de 2010.

O que há contra mim são apenas declarações de duas pessoas, sem nada que as comprove.

Não conheço nem nunca estive com Francisco Manoel do Carmo. Nunca autorizei que alguém fizesse contato com ele, em meu nome, para obter transporte de eleitores. Só tive conhecimento da relação entre Francisco Manoel do Carmo e Edmilson Lopes, que me ajudou na campanha eleitoral, quando Edmilson foi exonerado da função que exercia na Administração Regional da Cidade Estrutural.

Na ocasião, Edmilson demonstrou total inconformismo e disse que iria apresentar denúncias contra mim. Exerço atividades públicas e não me eximirei de prestar quaisquer esclarecimentos que me forem pedidos. As acusações são falsas e estou certo de que a farsa em que tentam me envolver será desmascarada.

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