Candidaturas registradas na CLDF:
1) Partido Verde (PV):
Governador: Nilton Reis
Vice-governador: Deborah Achcar
2) Partido Social Liberal (PSL)/Partido Trabalhista Nacional (PTN):
Governador: Newton Lins Teixeira de Carvalho
Vice-governador: Paulo Fernando Santos de Vasconcelos
3) Partido Comunista do Brasil (PCdoB):
Governador: José Messias de Souza
Vice-governador: Olgamir Amancia Ferreira
4) Partido Social Democrata Cristão (PSDC):
Governador: Virgílio Macedo
Vice-governador: Waldenor Paraense
5) Partido Republicano (PR):
Governador: Wilson Lima
Vice-governador: Jucivaldo Salazar
6) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB):
Governador: Luiz Filipe Ribeiro Coelho
Vice-governador: João Estênio Campelo Bezerra
7) Partido Republicano Brasileiro (PRB):
Governador: Aguinaldo Silva de Oliveira
Vice-governador: Roberto Wagner Monteiro
8) Partido dos Trabalhadores (PT):
Governador: Antônio Ibañez Ruiz
Vice-governador: Cícero Batista Araújo Rola
9) Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB):
Governador: José Carlos Pereira
Vice-governador: Simone Ribeiro Nunes
10) Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB):
Governador: Rogério Schumann Rosso
Vice-governador: Ivelise Maria Longhi Pereira da Silva
Dessas dez chapas, 4 possuem alguma condição de ganhar o pleito indireto. São elas: a chapa 5, a 6, a 7 e a 10, ou seja, a chapa do Governador em exercício, Wilson Lima, a chapa do ex-presidente da OAB, Luis Filipi Coelho, a chapa do distrital Aguinaldo de Jesus e a chapa dos ex-integrantes do GDF Rogério Rosso e Ivelise Longhi.
As favoritas são a chapa de Wilson Lima e a chapa de Aguinaldo de Jesus. Nesse cenário 11 distritais estariam mais ligados a Aguinaldo e o restante a Wilson Lima. Dessa forma, haveria um 2° turno nas indiretas da CLDF. Aguinaldo articulava uma vaga no Tribunal de Contas do DF para deixar a disputa, mas como as negociações foram lentas, agora entra na disputa, contudo, pode viabilizar o acordo até as eleições.
As articulações envolvendo cargos no GDF e no Tribunal de Contas do DF (TCDF) são mais um grande passo à caminho da intervenção federal no GDF e na própria Câmara Legislativa. Há quem diga que tem distrital que vai pedir a intervenção na CLDF caso a deputada Eurides Brito não seja impeachmada ou mesmo se as negociações entorno de uma cadeira no TCDF forem adiantes.
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