quinta-feira, 8 de abril de 2010

Dez candidaturas para as eleições indiretas ao GDF. Confira

Candidaturas registradas na CLDF:

1) Partido Verde (PV):

Governador: Nilton Reis

Vice-governador: Deborah Achcar

2) Partido Social Liberal (PSL)/Partido Trabalhista Nacional (PTN):

Governador: Newton Lins Teixeira de Carvalho

Vice-governador: Paulo Fernando Santos de Vasconcelos

3) Partido Comunista do Brasil (PCdoB):

Governador: José Messias de Souza

Vice-governador: Olgamir Amancia Ferreira

4) Partido Social Democrata Cristão (PSDC):

Governador: Virgílio Macedo

Vice-governador: Waldenor Paraense

5) Partido Republicano (PR):

Governador: Wilson Lima

Vice-governador: Jucivaldo Salazar

6) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB):

Governador: Luiz Filipe Ribeiro Coelho

Vice-governador: João Estênio Campelo Bezerra

7) Partido Republicano Brasileiro (PRB):

Governador: Aguinaldo Silva de Oliveira

Vice-governador: Roberto Wagner Monteiro

8) Partido dos Trabalhadores (PT):

Governador: Antônio Ibañez Ruiz

Vice-governador: Cícero Batista Araújo Rola

9) Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB):

Governador: José Carlos Pereira

Vice-governador: Simone Ribeiro Nunes

10) Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB):

Governador: Rogério Schumann Rosso

Vice-governador: Ivelise Maria Longhi Pereira da Silva

Dessas dez chapas, 4 possuem alguma condição de ganhar o pleito indireto. São elas: a chapa 5, a 6, a 7 e a 10, ou seja, a chapa do Governador em exercício, Wilson Lima, a chapa do ex-presidente da OAB, Luis Filipi Coelho, a chapa do distrital Aguinaldo de Jesus e a chapa dos ex-integrantes do GDF Rogério Rosso e Ivelise Longhi.

As favoritas são a chapa de Wilson Lima e a chapa de Aguinaldo de Jesus. Nesse cenário 11 distritais estariam mais ligados a Aguinaldo e o restante a Wilson Lima. Dessa forma, haveria um 2° turno nas indiretas da CLDF. Aguinaldo articulava uma vaga no Tribunal de Contas do DF para deixar a disputa, mas como as negociações foram lentas, agora entra na disputa, contudo, pode viabilizar o acordo até as eleições.

As articulações envolvendo cargos no GDF e no Tribunal de Contas do DF (TCDF) são mais um grande passo à caminho da intervenção federal no GDF e na própria Câmara Legislativa. Há quem diga que tem distrital que vai pedir a intervenção na CLDF caso a deputada Eurides Brito não seja impeachmada ou mesmo se as negociações entorno de uma cadeira no TCDF forem adiantes.

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