quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Divulgada 1ª pesquisa CNT/Sensus no Governo Dilma. Embora haja confiança nas ações da Presidente ela não se apliaca à áreas do seu Governo

Por Tiago Monteiro Tavares

Foi divulgada ontem (16/08) a primeira pesquisa do CNT/Sensus no governo Dilma Rousseff. A pesquisa foi feita entre os dias 7 e 12 de agosto em 24 Estados e ouviu 2 mil pessoas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

A avaliação de ótimo ou bom é dada por 49,2% dos entrevistados. Já outros 9,3% consideram o governo de Dilma como ruim/péssimo e 37,1% como regular.

O índice de aprovação é semelhante ao registrado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto de 2003, quando 48,3% dos pesquisados pelo CNT/Sensus faziam uma avaliação positiva do governo.

Para 45,4% o governo de Dilma é pior que o de Lula. 11,1% acham melhor;

Dilma tem avaliação ótimo+bom de 49%, mas a avaliação positiva de seus ministros é de 24,4%. Eram 45% em dezembro de 2010;

A pesquisa só alcançou até as denúncias sobre o ministério dos transportes. 40,4% têm acompanhado. 25,3% só de ouvir falar. E 32,1% não têm acompanhado nem ouvido falar. Para 43,6% a crise no ministério dos transportes não foi solucionada (vácuo temporal c/ as outras crises).

Mais Números:

Emprego, renda, saúde, educação e segurança

Todos os temas pioraram em relação a dezembro de 2010: emprego, renda, saúde, educação e segurança. No caso de Saúde, Educação e Segurança a porcentagem dos que acham que piorou são: 47,1% \ 31% \ 45,2%


Internet
21,4% usam em casa, 17,6% em casa e no trabalho. Total 39% \ Só no trabalho 3,4% \ Pretende ter no próximo ano: 19,2% \ Não se interessa 35,9% \ 25,4% usam diariamente e 9,8% alguns dias por semana \ 8,8% tem Twitter \ 15,8% tem Facebook \

União civil entre pessoas do mesmo sexo

53,8% são contra união civil entre pessoas do mesmo sexo

Redução da idade penal

86% são a favor da redução da idade penal

45,2% tem acompanhado a questão da descriminalização das drogas. 37% tem ouvido falar. Total: 82% \ Mas 78,6% são contra e 17,8% a favor.

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