Por Tiago Monteiro Tavares.
A inflação volta ao cenário político nacional e com ela os cortes necessários ao Orçamento da União. Os gastos públicos não são utilizados com responsabilidade e dessa forma se faz necessário cortes nos orçamentos da saúde, educação e segurança.
Prova concreta de que os gastos não vêm sendo administrados de forma equânime e correta é evidenciada pela divulgação dos gastos do “Cartão Corporativo” da Presidência da República. Em dois meses a despesa foi de R$ 1.388.705,04, uma média de R$ 694 mil por mês. A soma representa um aumento de 35,5% a mais do que a média mensal de 2010. Clique AQUI e acompanhe os gastos.
Não se pode admitir um aumento de 35,5% nas despesas secretas da Presidência da República em época de cortes relevantes em áreas prioritárias como a saúde, a educação e a segurança. Levando em consideração que a Presidente não tem nenhuma despesa com moradia, transporte, alimentação e etc, sem levar em conta o salário corrigido de R$ 26 MIL mensais, a gastança é infundada e desnecessária.
Diante desse cenário entra em jogo uma ação já conhecida há muito tempo em governos socialistas e de esquerda: aumento de impostos! Produtos alimentícios, bebidas, luz, transporte, combustíveis e mais uma lista variada de produtos e serviços já sofreram reajustes e tendem a aumentar.
É preciso que o brasileiro se interesse mais pela política e acompanhe os gastos do Governo e as ações que o mesmo implementa. Não podemos ser uma nação de 1° mundo se a consciência e a responsabilidade da sociedade não evoluem. Assim, permaneceremos eternamente emergentes.
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