Por Tiago Monteiro Tavares:
A crise de união da base governista é o resultado do enfraquecimento político-institucional do Partido dos Trabalhadores pós 2005, pós Mensalão. Passados 5 anos do acontecimento o partido volta a se articular para ocupar os cargos na gestão Dilma Rousseff e, assim, toma espaço conquistado por aliados com o enfraquecimento dos quadros partidários do PT pós crise.
Durante anos o Partido dos Trabalhadores formou e reuniu grande base de militância para conquistar o poder, depois do episódio do Mensalão o ex-Presidente Lula e o partido tiveram de reduzir espaço próprio para abrigar aliados, assegurando a governabilidade e o mínimo de apoio no Congresso Nacional.
Com a troca de comando é natural que o partido como instituição - diga-se de passagem: o PT é hoje o partido mais organizado do Brasil – busque ocupar o espaço perdido, aumentando a participação de sua militância e fortalecendo o partido para seu projeto de 20 anos no Poder.
O PMDB é aliado, mas sabemos que não se pode contar com a unidade interna do partido. O recado foi dado pelas lideranças parlamentares do partido, que apoiados na força sindical, ameaçam o Governo Dilma de propor um aumento do salário mínimo dos R$540 propostos pelo Governo para R$ 580. Após a ameaça, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a Presidente vetará qualquer proposta acima de R$ 540. Está armada a confusão!
Dilma começa sua gestão com vários problemas, entre eles destacam-se: falta de união da base Governista, caso Césare Batisti, inflação, balança comercial negativa, valorização do real, privatização dos aeroportos, alto contingenciamento do orçamento, aumento exorbitante dos gastos públicos e ainda por cima tem que conviver com a comparação a Lula. A situação exigirá muuuito jogo de cintura e muuita paciência. A moral da história fica a cargo de cada um: a herança é maldita?
Durante anos o Partido dos Trabalhadores formou e reuniu grande base de militância para conquistar o poder, depois do episódio do Mensalão o ex-Presidente Lula e o partido tiveram de reduzir espaço próprio para abrigar aliados, assegurando a governabilidade e o mínimo de apoio no Congresso Nacional.
Com a troca de comando é natural que o partido como instituição - diga-se de passagem: o PT é hoje o partido mais organizado do Brasil – busque ocupar o espaço perdido, aumentando a participação de sua militância e fortalecendo o partido para seu projeto de 20 anos no Poder.
O PMDB é aliado, mas sabemos que não se pode contar com a unidade interna do partido. O recado foi dado pelas lideranças parlamentares do partido, que apoiados na força sindical, ameaçam o Governo Dilma de propor um aumento do salário mínimo dos R$540 propostos pelo Governo para R$ 580. Após a ameaça, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a Presidente vetará qualquer proposta acima de R$ 540. Está armada a confusão!
Dilma começa sua gestão com vários problemas, entre eles destacam-se: falta de união da base Governista, caso Césare Batisti, inflação, balança comercial negativa, valorização do real, privatização dos aeroportos, alto contingenciamento do orçamento, aumento exorbitante dos gastos públicos e ainda por cima tem que conviver com a comparação a Lula. A situação exigirá muuuito jogo de cintura e muuita paciência. A moral da história fica a cargo de cada um: a herança é maldita?
Pelo jeito a herança é mesmo amaldiçoada!
ResponderExcluirLula saiu e foi o Presidente que mais deixou restos a pagar. O montante chega a 137,5 BILHÕES segundo ONG Contas Abertas.
Uma vergonha!
José Luíz.