Por Tiago Monteiro Tavares:
Passadas as eleições do último dia 03 de outubro, o Brasil se prepara para mais uma batalha eleitoral, a realidade do 2º Turno faz o Governo se mobilizar para tentar frear os intensos desgastes da campanha de Dilma Rousseff (PT). Já o PSDB tentar pontuar as dificuldades e problemas do 1º Turno, nessa altura não se pode correr o risco de perder o “boom” do momento simplesmente por não saber reconhecer erros. Ambos candidatos estão em condições de igualdade, pelo menos até que recomece a propaganda eleitoral amanhã, sexta feira (08/10).
São 3 os principais pontos que fazem com que Dilma esteja mais “vulnerável” em relação a 1ª parte do processo eleitoral. O primeiro é tendência de queda nas pesquisas que se vem observando ao longo das últimas 2 semanas, desmotivando a militância, preocupando a coordenação e gerando instabilidade na percepção do eleitorado sobre o avanço da candidatura, que se esperava ser vitoriosa em 1º Turno. Em segundo lugar, temos a questão de que a imagem da candidata está, no momento, ligada a escândalos recentes, fato que faz com que os eleitores que acompanham o noticiário político façam uma ponderação entre os benefícios que se pode ter na continuidade da linha governamental, maximizando os interesses pessoais, e a percepção de que os fatos negativos (escândalos de quebra de sigilo, tráfico de influência etc) podem ser maiores e mais intensos com a continuidade da cúpula de Governo. Por fim, a associação de Dilma Rousseff com o aborto e, assim, contra os princípios cristãos de valorização da vida e a explícita proposta de descriminalizar o aborto evidenciada pelo Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), que além de prever a descriminalização do aborto, incentiva a invasão de terras e a revisão de critérios de propriedade privada.
Nesse contexto, o momento eleitoral é de vantagem de Serra, ou seja, conseguiu avançar para o 2º Turno em situação de igualdade, revertendo a superioridade de Dilma. Acontece que Serra continua a pecar. Ontem, em reunião com os políticos recém eleitos que formam sua base de apoio, se confundiu ao tratar da questão do aborto, se dizendo favorável, ao perceber a confusão num perigoso trocadilho, se corrigiu, mas poderá ser utilizado contra ele.
Como a posição do Partido Verde e de Marina Silva só serão conhecidos em 11 dias, ambos candidatos estão readequando as campanhas, mais sorrisos, menos ataques (por enquanto) para tentar conquistar os votos de Marina, dos indecisos, e dos que optaram por anular o voto ou votaram em branco, sem contar com o voto evangélico, religioso.
Tendências podem ou não se concretizarem, como no caso do 1º Turno, onde a tendência era Dilma vencer e pronto. Agora, a tendência é favorável a Serra, até que a nova batalha comece amanhã.
São 3 os principais pontos que fazem com que Dilma esteja mais “vulnerável” em relação a 1ª parte do processo eleitoral. O primeiro é tendência de queda nas pesquisas que se vem observando ao longo das últimas 2 semanas, desmotivando a militância, preocupando a coordenação e gerando instabilidade na percepção do eleitorado sobre o avanço da candidatura, que se esperava ser vitoriosa em 1º Turno. Em segundo lugar, temos a questão de que a imagem da candidata está, no momento, ligada a escândalos recentes, fato que faz com que os eleitores que acompanham o noticiário político façam uma ponderação entre os benefícios que se pode ter na continuidade da linha governamental, maximizando os interesses pessoais, e a percepção de que os fatos negativos (escândalos de quebra de sigilo, tráfico de influência etc) podem ser maiores e mais intensos com a continuidade da cúpula de Governo. Por fim, a associação de Dilma Rousseff com o aborto e, assim, contra os princípios cristãos de valorização da vida e a explícita proposta de descriminalizar o aborto evidenciada pelo Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), que além de prever a descriminalização do aborto, incentiva a invasão de terras e a revisão de critérios de propriedade privada.
Nesse contexto, o momento eleitoral é de vantagem de Serra, ou seja, conseguiu avançar para o 2º Turno em situação de igualdade, revertendo a superioridade de Dilma. Acontece que Serra continua a pecar. Ontem, em reunião com os políticos recém eleitos que formam sua base de apoio, se confundiu ao tratar da questão do aborto, se dizendo favorável, ao perceber a confusão num perigoso trocadilho, se corrigiu, mas poderá ser utilizado contra ele.
Como a posição do Partido Verde e de Marina Silva só serão conhecidos em 11 dias, ambos candidatos estão readequando as campanhas, mais sorrisos, menos ataques (por enquanto) para tentar conquistar os votos de Marina, dos indecisos, e dos que optaram por anular o voto ou votaram em branco, sem contar com o voto evangélico, religioso.
Tendências podem ou não se concretizarem, como no caso do 1º Turno, onde a tendência era Dilma vencer e pronto. Agora, a tendência é favorável a Serra, até que a nova batalha comece amanhã.
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