
O Presidente Lula participará do encontro e levará polêmica ao encontro. Em entrevista ao jornalista Juan Luis Cebrián, do jornal espanhol "La Nación", Lula demonstrou apoio a construção de armas nucleáres pelo Irã. "Ou falamos sério de desarme ou não podemos admitir que exista um grupo de países armados até os dentes e outros desarmados". "Paquistão tem a bomba atômica, Israel também. É compreensível que quem se sente pressionado por essa situação possa pensar em criar a sua. Não temos o direito de colocar ninguém contra a parede a praticar a tática do tudo ou nada", envatizou o Presidente brasileiro.
As declarações tomaram (e devem ganhar ainda mais força) grande repercussão na Europa e, caso Lula volte a colocar essa posição na Cúpula de Segurança Nuclear, estará assumindo uma posição contrária a dos países mais influentes. O fato consiste em uma dura e perigosa posição da diplomacia brasileira e pode gerar inúmeros desconfortos para o Brasil.
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