Um dos grandes desafios de uma nação consolidada e amadurecida politicamente consiste na interação entre a sociedade e o Estado, que padece dessa interação devido a escândalos políticos. Esses fatos gerados pela corrupção vão, gradativamente, afastando os cidadãos da política e criando uma aversão nos cidadãos-eleitores.
O caminho para que possamos estimular a participação da sociedade na política e, assim, promover uma evolução no meio de representação e organização social é estimular a educação moral e cívica nas escolas, pois as crianças, embora já não sintam atração pela política, ainda não possuem um sentimento conhecido com apolítico, ou seja, ainda não possuem ogeriza da política.
Na prática, a inclusão da disciplina "educação moral e cívica", que antigamente (regime militar) fazia parte do currículo das escolas públicas, se dá pelo ensino de conceitos de cidadania, como o valor e a importância do voto, da política, da representação, do Estado e vários outros que incluem também o estímulo ao que chamamos "amor a pátria". Antigamente usava-se cantar o hino nacional antes das aulas, um exercício cívico fundamental para que os futuros adultos cultivem o respeito a que devemos ter com a nossa pátria amada, Brasil!
Um projeto interessante vinculado ao Instituto de Ciência Política (IPOL) da Universidade de Brasília, denominado "Projeto Política na Escola", implementado pelos alunos de graduação em Ciência Política, demonstra na prática essa iniciativa de estímulo a participação política.
Projeto Política na Escola, extensão do Instituto de Ciência Política da UNB.
Os conceitos políticos transmitidos aos estudantes vão desde a própria noção de política, passando por questões como participação, representação, voto e democracia. Ao final de cada visita, os integrantes fazem uma reunião de autoavaliação para discutir questões administrativas e práticas pedagógicas. No total, em cada escola ocorrem seis encontros semanais.
“O que procuramos fazer é passar conceitos políticos e estabeler diálogos”, diz Nayara Macedo, aluna do 3º semestre de Ciência Política e uma das coordenadoras do projeto. O Política na Escola existe desde 2003 e atua em 16 turmas de duas instituições públicas em Ceilândia e na Vila Estrutural.
A iniciativa é de um mérito extremo, pois educa e aproxima as crianças a pensar na política como meio de resolver os problemas sociais e regular a vida em sociedade e não como um meio de promoção de pessoas ou idéias, como grande parte dos adultos vêem a política. Assim, uma das lutas desse bloggeiro como cientista político é estimular a participação e a interação da sociedade com o Estado, mostrar a importância da política na vida cotidiana das pessoas e, principalmente, buscar a implementação do que chamo de "educação moral e cívica" nos curriculos da rede básica de ensino, difundidndo e aprimorando o verdadeiro fim da POLÍTICA.
O caminho para que possamos estimular a participação da sociedade na política e, assim, promover uma evolução no meio de representação e organização social é estimular a educação moral e cívica nas escolas, pois as crianças, embora já não sintam atração pela política, ainda não possuem um sentimento conhecido com apolítico, ou seja, ainda não possuem ogeriza da política.
Na prática, a inclusão da disciplina "educação moral e cívica", que antigamente (regime militar) fazia parte do currículo das escolas públicas, se dá pelo ensino de conceitos de cidadania, como o valor e a importância do voto, da política, da representação, do Estado e vários outros que incluem também o estímulo ao que chamamos "amor a pátria". Antigamente usava-se cantar o hino nacional antes das aulas, um exercício cívico fundamental para que os futuros adultos cultivem o respeito a que devemos ter com a nossa pátria amada, Brasil!
Um projeto interessante vinculado ao Instituto de Ciência Política (IPOL) da Universidade de Brasília, denominado "Projeto Política na Escola", implementado pelos alunos de graduação em Ciência Política, demonstra na prática essa iniciativa de estímulo a participação política.
Projeto Política na Escola, extensão do Instituto de Ciência Política da UNB.
Os conceitos políticos transmitidos aos estudantes vão desde a própria noção de política, passando por questões como participação, representação, voto e democracia. Ao final de cada visita, os integrantes fazem uma reunião de autoavaliação para discutir questões administrativas e práticas pedagógicas. No total, em cada escola ocorrem seis encontros semanais.
“O que procuramos fazer é passar conceitos políticos e estabeler diálogos”, diz Nayara Macedo, aluna do 3º semestre de Ciência Política e uma das coordenadoras do projeto. O Política na Escola existe desde 2003 e atua em 16 turmas de duas instituições públicas em Ceilândia e na Vila Estrutural.
A iniciativa é de um mérito extremo, pois educa e aproxima as crianças a pensar na política como meio de resolver os problemas sociais e regular a vida em sociedade e não como um meio de promoção de pessoas ou idéias, como grande parte dos adultos vêem a política. Assim, uma das lutas desse bloggeiro como cientista político é estimular a participação e a interação da sociedade com o Estado, mostrar a importância da política na vida cotidiana das pessoas e, principalmente, buscar a implementação do que chamo de "educação moral e cívica" nos curriculos da rede básica de ensino, difundidndo e aprimorando o verdadeiro fim da POLÍTICA.
O grande perigo nestas questões é a ideologização do ensino, seja pela direita, como na época dos militares, seja pela esquerda, à lá Hugo Chaves. Deveriam haver mecanismos de garantir uma abordagem equilibrada, abordando os prós e contras dos regimes, sem visões maniqueístas, com a satanização das posições contrárias. Um ensino que priorizasse a noção de bem comum, de pátria, e dos deveres do cidadão. Será que isso é possível? Com a palavra os entendidos. Mas não me venham com a cartilha do politicamente correto, poooor faaaaavoooor!!! Vamos ser mais brasileiros e menos Jamescameronistas. Aliás, gostaria de saber a posição do Blog quanto às interferências externas em assuntos que só dizem respeito a nós brasileiros.
ResponderExcluirPrezado José Carlos Araújo,
ResponderExcluirConcordo com sua opinião ao se preocupar com a ideologização política que pode ser transmitida aos alunos. No projeto do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, apresentado pelo blog, essa preocupação existe, tanto é que os "professores" ou educadores do projeto são estudantes de Ciência Política e que são orientados a passar uma visão neutra.
Talvez não seja suficiente para se manter a isenção, mas certamente consiste em uma grande iniciativa e que gera um sentimento nacionalista sem igual, valorizando e aprimorando os valores políticos da sociedade brasileira.
Quanto a sugestão a respeito das interferências externas, postarei alguma coisa relacionada nos próximos dias.
Obrigado pela participação e sugestões.