A Câmara dos Deputados realizará hoje o Seminário Mulheres do Futuro: a Formação de uma Geração Consciente. O objetivo do seminário é debater estratégias para que jovens mulheres possam contribuir no processo de transformação cultural, social e política do País.
A iniciativa é da Procuradoria Especial da Mulher e da bancada feminina da Câmara. O encontro será dividido em dois debates: "O papel da Procuradoria Especial da Mulher na sociedade brasileira" e "Construção de uma geração consciente".
O evento acontece a partir das 9:00 no plenário 1. Entre as convidadas estão: A procuradora especial da Mulher, deputada Solange Amaral (DEM-RJ); a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire; a procuradora de Justiça Ivana Farina, do Ministério Público de Goiás; a antropóloga Tânia Mara; a delegada-chefe da Delegacia da Mulher de Brasília, Sandra Gomes Melo; a professora de saúde integral e relacional Gláucia Staling Diniz e a coordenadora da Rede Feminista de Saúde do Distrito Federal, Karen Borges.
A participação feminina na política sempre foi uma questão relevante. Pela Constituição, os partidos políticos devem reservar ao menos 30% de suas vagas (candidaturas) para as mulheres. O problema é que a grande maioria das mulheres não pretendem entrar na vida pública, gerando um grande vácuo na representação feminina no Brasil. Dessa forma, a Constituição Cidadã de 1988 assegurou a participação mínima de 30 % para as mulheres, contudo, os partidos políticos ainda possuem uma significativa dificuldade em manter esse percentual mínimo de mulheres em seus quadros.
O debate da inclusão da mulher na política é uma meritória iniciativa, que deveria ser mais divulgada e dabatida pela sociedade brasileira.
A iniciativa é da Procuradoria Especial da Mulher e da bancada feminina da Câmara. O encontro será dividido em dois debates: "O papel da Procuradoria Especial da Mulher na sociedade brasileira" e "Construção de uma geração consciente".
O evento acontece a partir das 9:00 no plenário 1. Entre as convidadas estão: A procuradora especial da Mulher, deputada Solange Amaral (DEM-RJ); a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire; a procuradora de Justiça Ivana Farina, do Ministério Público de Goiás; a antropóloga Tânia Mara; a delegada-chefe da Delegacia da Mulher de Brasília, Sandra Gomes Melo; a professora de saúde integral e relacional Gláucia Staling Diniz e a coordenadora da Rede Feminista de Saúde do Distrito Federal, Karen Borges.
A participação feminina na política sempre foi uma questão relevante. Pela Constituição, os partidos políticos devem reservar ao menos 30% de suas vagas (candidaturas) para as mulheres. O problema é que a grande maioria das mulheres não pretendem entrar na vida pública, gerando um grande vácuo na representação feminina no Brasil. Dessa forma, a Constituição Cidadã de 1988 assegurou a participação mínima de 30 % para as mulheres, contudo, os partidos políticos ainda possuem uma significativa dificuldade em manter esse percentual mínimo de mulheres em seus quadros.
O debate da inclusão da mulher na política é uma meritória iniciativa, que deveria ser mais divulgada e dabatida pela sociedade brasileira.
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